20/janeiro/2015
ALERTA PARA A COMUNIDADE SELBACHENSE - DENGUE
O serviço de Vigilância Epidemiológica, juntamente com a Secretaria de Saúde do município, vem novamente pedir a colaboração da população Selbachense para que sejam redobrados os cuidados com o acumulo de lixo, pneus, entulhos ou quaisquer materiais que possam reter água. Merece também atenção especial o recolhimento de água da chuva feito por grande parte da população que faz o uso de tonéis, caixas de água e baldes; Ao fazer uso desses reservatórios, favor manter esses recipientes bem fechados após a coleta ou fazer o uso imediato da água recolhida, pois são nesses locais, as maiores incidências de larvas coletadas de Aedes Aegypti.
O município de Selbach encontra-se infestado pelo Aedes Aegypt, mosquito transmissor da Dengue e da Febre Chikungunya desde julho de 2014. Desde lá, toda semana são coletadas inúmeras amostras onde, a cada 10 amostras coletadas 8 são positivas para Aedes Aegyti e duas são de Culex (pernilongo comum). Além da captura das larvas do mosquito da Dengue, a algumas semanas atrás também foram capturados dois mosquitos vivos, sendo eles um macho e uma fêmea.
Ressalta-se que os focos encontrados do mosquito da dengue não são isolados em nosso munícipio. Em todas as regiões da cidade já foram detectados a presença das larvas que apresentam uma proliferação muito rápida. Os ovos do mosquito resistem em condições de seca até 450 dias sem ter contato com a água. Assim que o recipiente onde estão os ovos recebe água, juntamente com o calor, os ovos eclodem, e num período de aproximadamente 10 dias as larvas passam pelo estágio de pupas e em seguida se transformam em mosquitos. Por isso a insistência das agentes em se ter cuidado com os reservatórios de água; Estes, precisam ser bem limpos, de forma que sejam escovados ou até mesmo eliminados para que não haja reincidência de larvas de Aedes Aegypti nos mesmos.
As agentes reforçam o pedido a população Selbachense para que faça a sua parte e redobre os cuidados. Quaisquer dúvidas, podem ser feitos questionamentos junto a Unidade de Saúde do munícipio, ou o setor de Vigilância Epidemiológica com as agentes Caroline Ferst Müller ou Naíza Ângela Tonelli.
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